Plano para unir a direita: Eduardo Bolsonaro lança manifesto

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) , que tem apresentado seu nome como possível candidato à presidência, publicou um manifesto para unir a direita e sugere um plano de governo com sete eixos centrais: liberdade econômica, reforma trabalhista, sistema tributário racional, segurança jurídica, liberdade de expressão, política externa e defesa nacional, e segurança pública. No artigo, publicado na Gazeta do Povo, ele destaca que essas medidas visam modernizar o Brasil, reduzir a burocracia e fortalecer a ordem, buscando apoio do eleitorado conservador.

Paulo Guedes diz conservadorismo dominará 2026

O ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que as eleições de 2026 serão dominadas por temas conservadores, como segurança e valores familiares, em detrimento da economia. Segundo ele, a classe média brasileira está "desencantada" com o governo Lula e busca alternativas que priorizem a ordem e o nacionalismo. Guedes também criticou a atual política econômica, destacando o aumento dos gastos públicos, inflação e juros elevados, e alertou que o Brasil pode perder uma oportunidade única de desenvolvimento se não corrigir sua trajetória. Ele ainda mencionou que o país possui potencial para se tornar uma potência em áreas como energia limpa, segurança alimentar e tecnologia, mas ressaltou que é necessário agir com cautela e estratégia para aproveitar esse momento.

Moraes manda notificar Figueiredo nos EUA

O ministro Alexandre de Moraes (STF) determinou que o jornalista Paulo Figueiredo, que mora nos Estados Unidos, seja notificado por meio de carta rogatória em processo que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado no Brasil. Em resposta, Figueiredo ironizou a ordem, dizendo: “vai ter que mandar cartinha para os EUA!”, ressaltando que seu endereço é público e questionando o porquê de Moraes não usar o procedimento formal internacionalmente previsto.

"Dinheiro sujo da Venezuela" teria sido enviado ao Brasil

Marshall Billingslea, ex-secretário-adjunto do Departamento do Tesouro dos EUA sob Donald Trump, afirmou em audiência no Senado norte-americano que dinheiro “corrupto e sujo” proveniente da Venezuela foi enviado para países da América do Sul, incluindo o Brasil. Ele disse que o regime venezuelano teria financiado campanhas de esquerda na região, afirmando: “É o dinheiro corrupto e sujo da Venezuela que financiou … o Brasil.” 

O ex-general venezuelano Hugo Armando Carvajal (“Pollo” Carvajal) está colaborando com autoridades dos EUA e pode apresentar documentos inéditos sobre redes internacionais de financiamento do chavismo que teriam apoiado líderes de esquerda na América Latina e na Europa.